sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Numa madrugada qualquer...

Sinto um aperto, uma sensação de mal estar A solidão, as incertezas rondam novamente O amor é uma linha tênue entre a felicidade e a angústia Ouço canções, me acalmam, me aquietam a alma Meus pensamentos estão presos, desconexos Não sei no que pensar, nem tampouco como agir Não quero que nada se quebre, não quero que seja ilusão Não quero sofrer, não quero que seja desgastante Quero leveza, simplicidade, harmonia, sorrisos Mas sei que nem todos os dias serão assim Preciso conviver com isso, preciso aprender... A madrugada segue Dormir e acordar talvez seja a solução!

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